sábado, 3 de dezembro de 2011

Proteção solar para bebês


protecao-solar

Acho que esse artigo será muito útil agora com as férias chegando, confira e comente também:

Entenda por que o uso do filtro é prejudicial nos primeiros seis meses de vida e saiba como proteger a criança do sol, sem comprometer a tranquilidade e a diversão das férias

Com a aproximação do verão, a tentação de correr para a praia ou para a piscina é grande, mas será que os pequenos já são capazes de suportar as altas temperaturas? Para os especialistas, o ideal é evitar a exposição ao sol antes de o bebê completar meio ano de vida, já que somente a partir dessa idade o uso do protetor solar é liberado.

A recomendação – da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)  deve-se ao fato de que, por ser mais fina, sensível e permeável, a pele do bebê que ainda não completou seis meses está sujeita à intoxicação pelas substâncias químicas dos fotoprotetores.

Alternativas

De acordo com a coordenadora de pediatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Silmara Cestari, a fotoproteção dos recém-nascidos precisa ser garantida por chapéus e roupas apropriadas, como as de algodão e linho, preferencialmente em cores claras. A médica destaca que, no mercado brasileiro, já é possível encontrar peças feitas a partir de um tecido que diminui significativamente a penetração da radiação solar. Segundo ela, o guarda-sol não serve como alternativa. “Ele não oferece proteção adequada, pois o reflexo do sol na areia e no piso da piscina também atinge a pele”, diz..

Para o pediatra Sylvio Renan Monteiro de Barros,  autor do livro “Seu bebê em perguntas e respostas – Do nascimento aos 12 meses”, é importante que essas roupas não fiquem muito justas no corpo, de modo a facilitar a circulação de ar.

Verão dentro de casa?

A pediatra Filumena Gomes,  da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, afirma que não é necessário se trancar em casa com a criança para esperar as temperaturas baixarem – inclusive porque o sol é essencial para a síntese de vitamina D, responsável pela absorção e fixação do cálcio. Ela explica que, neste primeiro semestre, 10 minutos diários de exposição, antes das 10 horas ou após as 16, são suficientes.

Para Silmara, a exposição pode ir aumentando gradativamente, até chegar a 30 minutos por dia. No início, recomenda-se manter apenas as pernas fora da área sombreada. “Aos poucos, é bom expor, também, os braços e o tronco. A cabecinha deve se manter protegida”, ensina.

Todo cuidado é pouco

Segundo o dermatologista Marcos Bonassi, de São Paulo, a ocorrência de bolhas e queimaduras graves durante a infância eleva o risco de câncer de pele na vida adulta. A superexposição aos raios também acelera o processo de envelhecimento da pele e o calor predispõe os pequenos a problemas como brotoejas e desidratação.

Viagens de carro em dias muito quentes, por exemplo, demandam cuidados extras, especialmente se o veículo não possui ar condicionado ou se um dos passageiros não se adapta bem a ele. Realize paradas frequentes, evite a incidência da radiação no bebê, vista-o com roupas leves e ofereça bastante líquido a ele.

Indesejável coceira

“O calor e a umidade podem levar à obstrução dos dutos das glândulas sudoríparas, fazendo surgir pequenas pápulas avermelhadas, as famosas brotoejas”, informa Filumena. “Elas aparecem principalmente nos bebês e vêm acompanhadas de coceira.”

Para eliminar o incômodo, os especialistas costumam prescrever anti-inflamatórios tópicos, a ingestão de líquidos e a utilização de roupas leves. “Outras dicas são evitar locais quentes, úmidos e pouco arejados e refrescar o nenê com banhos frios ou mornos.”

Hidratar sempre

Assim como o corpo do adulto, o do recém-nascido precisa permanecer hidratado. A diferença é que o bebê troca mais calor com o ambiente, o que oferece o risco de desidratação, conforme esclarece Filumena. Mudanças comportamentais, como irritabilidade e apatia, podem ser sinais de que ele está desidratado – e que, portanto, você deve procurar ajuda profissional imediatamente. O corpo da criança costuma ter diferentes reações ao problema, tais como vômitos, diarreia, ausência de lágrimas durante o choro, afundamento da moleira, palidez, resfriamento dos pés e das mãos, ressecamento dos lábios e escurecimento da urina, que pode, ainda, apresentar odor forte.
O primeiro protetor

No segundo semestre de vida, as características da pele do bebê já se aproximam das do adulto. “Sua capacidade de eliminar as substâncias químicas presentes no filtro solar aumenta e, por isso, os pais já podem lançar mão do produto”, constata Barros.

A partir daí, é necessário atentar-se a detalhes referentes à composição dos fotoprotetores. As versões infantis, geralmente, não contêm substâncias com potencial alérgico, porém, é sempre bom checar o rótulo para se certificar de que o filtro é hipoalergênico.

De acordo com Filumena, os protetores destinados à faixa etária de seis a 24 meses são os físicos, encontrados na forma de creme, e que formam uma verdadeira barreira contra a radiação. “Somente após os dois anos é recomendado o uso de filtros químicos”, diz. O fator de proteção solar – muitas vezes representado apenas pela sigla FPS – deve ser, de preferência, entre 30 e 50. “Mas, o fator 15 já é eficaz”, atesta Silmara, que recomenda índices maiores quando o nível de exposição solar for mais alto, como em viagens de barco, por exemplo.

Vale destacar que, se o contato com a radiação for frequente ou prolongado, o produto tem que ser aplicado mesmo se a criança não estiver na praia ou na piscina.

Aplicação

Deve-se passar o fotoprotetor pelo menos 30 minutos antes da exposição solar, ainda sem roupa, para que não restem áreas desprotegidas. Entre as partes do corpo que merecem maior atenção, estão a face, o tronco e os membros. “É importante não se esquecer das orelhas, do pescoço e do dorso das mãos e dos pés”, ressalta Silmara. Para os lábios, a melhor opção, na opinião da especialista, é o protetor em bastão. A reaplicação precisa ser feita a cada hora ou quando houver longa permanência na água.

Mesmo que todas essas recomendações sejam seguidas à risca, os horários considerados mais seguros para o banho de sol têm que ser respeitados, já que o filtro não confere 100% de proteção à pele.

Por Lila de Oliveira

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Usar o notebook no colo afeta fertilidade de espermatozoides, diz estudo

Esse artigo é para seu marido, passa para ele

Os espermas que ficaram expostos ao aparelho mostraram danos no DNA 
Os espermas que ficaram expostos ao aparelho mostraram danos no DNA
     
    Homens que ficam muito tempo com notebook no colo conectados na internet via Wi-Fi podem ter problemas de fertilidade. É o que aponta estudo publicado na revista acadêmica Fertility e Sterility.
    Foram coletadas amostras de sêmen de 29 homens saudáveis e parte delas foi armazenada embaixo de um notebook conectado via Wi-Fi - o objetivo era simular os efeitos do aparelho no colo de um homem. Já outra parte foi armazenada na mesma temperatura, mas longe do computador.

    Depois de quatro horas, os espermatozoides das amostras apresentaram menor motilidade (capacidade de se movimentar) em relação aos das amostras guardadas longe do notebook. Além disso, 9% dos espermas que ficaram expostos ao aparelho mostraram danos no DNA, o que representa que esses pacientes têm três vezes mais riscos de ter algum problema de fertilidade.

    De acordo com os pesquisadores do estudo, o uso do aparelho próximo ao órgão reprodutor masculino diminuiu a qualidade dos espermatozoides. Mas eles reconhecem que não há comprovação ainda se isso ocorre devido ao notebook estar conectado via Wi-Fi ou por outra condição.

    Outros cientistas, no entanto, não consideram a pesquisa válida. Allan Pacey, especialista em fertilidade da Universidade de Sheffield, afirmou à BBC que os espermatozoides já ejaculados são mais sensíveis a outros fatores do que os que estão no corpo e contam com a proteção de células, tecidos e fluídos.

    "É preciso um estudo epidemiológico para descobrir se de fato um espermatozoide que está dentro do corpo pode se tornar menos fértil pelo contato com o notebook conectado via Wi-Fi", completa Pacey.

    terça-feira, 29 de novembro de 2011

    Como desmamar o bebê

    O processo de desmame tem muito a ver com o aspecto psicológico do bebê. Alguns bebês encaram esta mudança na alimentação como sinônimo de afastamento da mãe e, não sendo capazes de compreender os motivos, protestarão procurando opor-se às novidades.

    Caso este seja o seu obstáculo, procure tranquilizá-lo com calma e talvez distraí-lo com uma bonita "coriografia", feita com papas apetitosas e com acessórios funcionais e coloridos. Não tenha pressa pois tanto ele como você necessitam de um ajuste lento e gradual.

    O bebê deve se adaptar ao novo sabor a sua concistência antes de progredir e você, mamãe ,deve diminuir aos poucos a produção de leite. Corte, uma mamada por vez e espere pelo menos mais 3 dias para uma outra.


    C - comer
    M- mamar  


    Fonte:  http://bebe2000.com.br/bebe-0-a-1/alimentacao/desmamar/


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    Dicas para desmamar o bebê do jeito certo


    Dicas para desmamar o bebê do jeito certo
    Qual mãe não fica ansiosa ao pensar em que momento deve iniciar o desmame do filho? O o primeiro passo fundamental para isso é ter calma, para que o processo seja tranquilo e aos poucos. Pois o leite materno deve ser alimento  exclusivo do bebê até os 6 meses e como complemente da dieta até os 2 anos. O momento de apresentar novidades aos bebês exige paciência da família, é normal os filhos reagirem de várias maneiras, da irritabilidade a alterações intestinais. Isso porque o leite materno contém enzimas digestivas, e quando o bebê começa a comer papinha, seu organismo terá de digerir os alimentos sozinhos, e essa mudança pode causar cólicas e irritação nas primeiras semanas.

    Para que o processo da retirada do peito seja tranquilo, tanto para você quanto para o bebê, respeite o tempo em que a amamentação deve ser exclusiva, até os 6 meses, e apresente alimentos ao seu filho aos poucos, a mãe deve ter cuidados para não exagerar nas porções, e deve prestar atenção quais deles prendem o intestino do bebê e quais deles soltam. De acordo, com orientações, é importante introduzir um item por vez, para identificar o alimento que causou reação no bebê, o leite de vaca é campeão neste quesito, mas alimentos industrializados e com corantes também podem provocar transtornos como alergias.

    Inicie o desmame do jeito certo, com sucos, que podem ser dados pela manhã, entre as mamadas, após dez dias, comece com as papas de frutas, assim como o suco, a papa pode ser oferecida como um lanche, no intervalo entre as mamadas. Depois de um mês tomando suco e comendo frutas amassadas ou raspadas, é hora da papa salgada, que pode substituir uma das mamadas. Ao final de dois meses após o início do desmame, dá para introduzir a segunda refeição salgada. Você ainda pode usar a papa de frutas como opção de lanches da manhã ou da tarde. Apresente os alimentos gradualmente, iniciando um item diferente a cada três dias. O volume da porção depende da aceitação do bebê. Em geral, três a quatro colheres de sopa por refeição são suficientes.

    Fonte: http://www.guiagratisbrasil.com/dicas-para-desmamar-o-bebe-do-jeito-certo/

    segunda-feira, 28 de novembro de 2011

    Viagens de avião durante a gravidez

    Viagens de avião podem ser desconfortáveis para qualquer pessoa, mas são, sem dúvida, ainda mais para mulheres grávidas. Veja a seguir algumas dicas para tornar sua jornada mais agradável.

     

    Há alguma restrição para viagens no primeiro e segundo trimestres de gravidez?

    As viagens de avião nestes períodos da gestação são seguras, a menos que você tenha complicações como sangramento de escape (spotting), diabete, pressão alta ou já tenha tido um bebê prematuro. Nesses casos, converse com seu obstetra antes de partir.

    Do contrário, vá tranquila. A maioria das futuras mamães elege o segundo trimestre, da 14a a 27a semana, como o período ideal para viajar, já que os enjôos ficaram para trás, a energia é maior e os riscos de aborto espontâneo são menores.

    Aproveite para desfrutar de jantares bem tarde da noite, passeios longos e horas de sono a fio.

     

    Posso viajar de avião no último trimestre da gestação?

    Desde que você não tenha nenhuma complicação médica, não esteja grávida de mais de um bebê e não tenha tido partos prematuros anteriores, geralmente não há problema em viagens até a 36a semana.

    Mas informe-se antes de comprar a passagem, porque algumas companhias aéreas têm restrições a viagens para mulheres grávidas de mais de 28 semanas devido ao risco de parto prematuro. Não que ninguém vá perguntar se você está grávida na hora de vender o bilhete, mas você poderá ser questionada bem no portão de embarque. Em todo caso, peça um atestado para seu médico antes.

    Em alguns casos, no finalzinho da gravidez, o vôo só é mesmo permitido com a presença do próprio médico junto com a passageira no avião.

     

    Máquinas de raio-X do aeroporto podem prejudicar o bebê?

    Não, porque, quando você passa pelo portão de segurança do aeroporto, na realidade a máquina em questão é um detector de metais, que produz somente um campo eletromagnético. Os únicos itens a passar por raio-X, com pequenos níveis de radiação, são suas malas.

     

    Há risco para a saúde do feto dentro de aviões?

    Se você está saudável e não tem histórico médico de alguma condição grave, você e o bebê não deverão ter problemas em um avião com a cabine pressurizada.

    Agora, como a pressão do ar na cabine é menor do que em altitudes mais baixas, seus batimentos cardíacos e a pressão arterial vão subir para que você possa absorver o oxigênio de que precisa.

    Caso tenha anemia severa, doença falciforme, tendência à formação de coágulos de sangue ou insuficiência placentária, você e o bebê poderão ter mais dificuldade para se adaptar à diferença de pressão e devem evitar esse tipo de viagem.

    Quanto aos aviões menores e não-pressurizados, o melhor é evitá-los.

     

    O que fazer para ter mais conforto durante os vôos?

    Há algumas alternativas. Em primeiro lugar, peça com antecedência um assento no meio do avião, perto da asa, local em que há maior estabilidade durante o vôo, ou naquelas fileiras em que há maior espaço para as pernas (geralmente, a primeira da classe econômica).

    Reserve um lugar no corredor para facilitar as frequentes idas ao banheiro e para que possa caminhar sem ter que incomodar ninguém.

    Ficar sentada por muito tempo pode provocar inchaço dos pés e tornozelos e cãibra nas pernas, por isso estimule a circulação sanguínea andando o mais que puder pelo avião, mais ou menos a cada hora (sente-se, contudo, ao primeiro sinal de turbulência).

    Procure também fazer exercícios bem simples. De pé ou sentada, estique a perna, puxe o calcanhar para fora e suavemente flexione os pés para trabalhar os músculos da panturrilha. Um outro bom exercício é se sentar e fazer movimentos circulares com os tornozelos e também movimentar os dedos dos pés.

    Viagens de avião na gravidez podem elevar ligeiramente o risco de uma trombose (coágulo sanguíneo) e de formação de varizes. Para tentar evitá-las, experimente usar meias elásticas com alguma compressão.

    Mantenha sempre o cinto de segurança afivelado embaixo da barriga, e beba bastante água para conter os efeitos desidratantes do ar seco do avião.

    Como a cafeína pode ter uma ação diurética, evite café, chá e refrigerantes à base de cola antes e durante o vôo.

    Tome cuidado com alimentos ou bebidas que produzam gases, porque eles se expandem em altitudes elevadas e podem provocar muito incômodo.

    Vista roupas confortáveis e fáceis de tirar, como vestidos ou calça e blusa, para facilitar as constantes idas ao banheiro.
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